Ir para o conteúdo
GovBR Navegar para direita

Projetos

Teatro na Universidade

  • Nenhum

O projeto “Teatro na Universidade”, anteriormente denominado ‘Teatro e cinema na Universidade, que entra em seu quarto ano, objetiva proporcionar aos acadêmicos de Aquidauana, Anastácio e região o contato formador com o teatro, uma forma de arte a que a população da região de abrangência tem pouco acesso, haja vista que poucas peças teatrais se apresentam aqui. Dessa maneira, com este projeto, pretendemos ampliar as possibilidades de acesso à arte de qualidade, contribuindo para formar um grupo de teatro com universitários para realizar leituras dramáticas e intervenções artísticas no Campus e escolas da região, além de promover a leitura de obras que contribuam para a formação crítica dos participantes e documentar a produção em fotografia e, se possível, vídeo. Tal como nos anos anteriores de 2017, 2018 e 2019 considerando a entrada de novos membros no grupo, inicialmente, será promovida uma oficina de teatro, em que o foco serão jogos teatrais com os interessados para que os estudantes tenham melhor desenvoltura nas leituras dramáticas e nas encenações. A seguir, apresentaremos textos teatrais, discutindo com o grupo aspectos do gênero. Como última etapa da parte do projeto relativa ao teatro, os participantes serão apresentados ao texto escolhido, iniciando a produção da peça prevista e, por fim, farão apresentações para o Campus e em escolas parceiras. Já na etapa relativa à documentação em fotografia e video, realizada concomitantemente à teatral, será produzido ao final um curta com o making off de todo o processo de produção da peça. Ao final, ambos, a peça e o curta serão apresentados à comunidade universitária. Neste quarto ano, 2020, a meta é produzir e apresentar a peça ‘Auto da Barca (des) governada, texto original de autoria do Coordenador, com contribuições da Diretora e de todo o grupo. A peça é uma livre adaptação da peça de teatro de Gil Vicente, um dos maiores dramaturgos portugueses. Caso a necessidade de isolamento se estenda, temos como alternativa gravar uma série de esquetes e poemas, a partir do tema Flagrantes poéticos e com título provisório “Ensaios sobre a irrealidade cotidiana”, a qual será editada em forma de vídeo e apresentada em canais ainda a serem selecionados.Tendo em vista o período excepcional por que passamos, marcado pela pandemia em curso, todas as atividades deverão ser realizadas de acordo com o plano de contingência da UFMS e do Campus de Aquidauana. Coordenador: José Alonso Torres Freire Bolsistas: Carlos E. H.  da Cruz Lucas P. da Silva Santos  


Teatro em rede: conexões culturais em literatura dramática

  • Nenhum

O Projeto intitulado Teatro em rede: conexões culturais em literatura dramática é uma proposta que visa propagar as  artes cênicas, na possibilidade de suscitar os conhecimentos específicos da literatura dramática, por meio de estudos teóricos e práticos de textos teatrais entre os acadêmicos e servidores da UFMS do campus de Coxim e comunidade externa. Com o advento da pandemia do Covid-19, o presente projeto pretende, através de plataformas digitais, realizar palestras e oficinas de teatro na tentativa de unir universidade, escolas, artistas regionais e a sociedade. O teatro é uma forma de expressão, de desenvolvimento pessoal, de propagação cultural e de educação, tanto dos participantes atuantes como dos espectadores. Este projeto visa fornecer esta nova possibilidade de formação, um espaço de encontro e de desenvolvimento, com o intuito de formar um grupo voltado para a arte e a cultura e sua disseminação, heterogêneo, circulando expressões e subjetividades, indubitavelmente, essenciais para a construção de um modelo de cidadão pautado no respeito à diferença, ao outro, ao ambiente, atento às novas demandas e consolidar o potencial do CPCX e da cidade de Coxim para as artes cênicas. Coordenador: Ivanildo José Nogueira Maia Carvalho Bolsistas; Maura Ângela da Cruz Welerson J. Oliveira de Jesus


Palavras que Saltam dos Livros: atividades literárias no Campus de Paranaíba – CPAR/UFMS – 2020

  • Nenhum

O objetivo desta ação é oferecer atividades literárias (envolvendo ações com livros, contos, poesias e literatura) no Câmpus de Paranaíba (CPAR), com atividades que envolvem: 1. Organizar as atividades do Varal de Poesias e Poesias por aí; 2. Realizar a Campanha de arrecadação de livros literários; 3. Organizar Rodas literárias, com leitura e discussão de contos; 4. Realizar Oficina de contos ou Oficina de poesias ou de Contação de história e Ensaio aberto com músicos do CPAR. A importância deste projeto reside na demanda de ações da comunidade do Câmpus de Paranaíba. Sendo assim, partindo da necessidade de se criar este espaço que incentive a comunidade acadêmica a vivenciar ações a partir da literatura, é que se organiza a ação “Palavras Que Saltam dos Livros: atividades literárias no Câmpus de Paranaíba (CPAR) – Edição 2019”, em continuidade ás ações desenvolvidas em 2018 e 2019. Coordenador: Geraldino Carneiro de Araújo Bolsistas: Thais Amaral Santos Andre L. da Silva Garito


Orelha de Livro: literatura em cena

  • Nenhum

As instituições de ensino superior caminham cada vez mais para além da função de graduar alunos. Ser uma organização socialmente responsável e ter agregado à sua imagem o compromisso com a educação superior de qualidade já fazem parte da missão da maioria das universidades, dos centros universitários e das faculdades do país. Para isso, fazem-se necessários projetos que propiciem atividades primordiais para que os universitários possam treinar e se capacitarem, bem como se articularem com a comunidade acadêmica. O Projeto Orelha de livro: literatura em cena, proposto pelo curso de Letras, dialoga com os outros cursos de licenciaturas e diferentes esferas de construção do conhecimento, propondo um espaço privilegiado de convivência e desenvolvimento humano, que tem como eixo central a formação de professores comprometidos com a cidadania e desenvolvimento cultural. Além disso, a proposta está pautada nos princípios democráticos e transformadores que ampliam o diálogo entre os diferentes saberes disciplinares e a integração de ensino, pesquisa e extensão. Especificamente, ‘Orelha de Livro: Literatura em cena’ visa dar visibilidade aos conteúdos literários trabalhados nos cursos de Letras, e que podem ser aproveitados também por outros cursos. O intuito também é desenvolver pesquisas e práticas inovadoras para estimular as atuações pedagógicas e melhor formar o professor, não só da área de Letras, bem como de todas as licenciaturas do CPAN. O projeto é parte de produção do laboratório LIFROS, cujo projeto de pesquisa “Literatura, fronteira e sociedade” aproveita a extensão para desenvolver pesquisas, conforme artigo na revista Rascunhos Culturais, 2020. Em tese, a relação entre ensino e pesquisa, quando bem articulada, conduz a mudanças significativas nos processos de ensino e aprendizagem, colaborando efetivamente para a formação profissional de estudantes – futuros professores – além de fortalecer os atos de aprender, ensinar e formar profissionais e cidadãos. Coordenadora: Lucilene Machado Garcia Arf Bolsistas: Gleice F. Lima de Sales Joyce A.  S. dos Santos Nome da ação Cultural: Orelha de Livro: literatura em cena Data de Realização: Agosto a dezembro Horário de Realização: Segunda-feira a partir das 14h e Quinta a partir das 14h. Local de Realização: O projeto é realizado na plataforma teams do Moinho cultural https://teams.microsoft.com/NOSSAS%2520AULAS Esta plataforma é direcionada apenas para participantes do Moinho Cultural. Recebemos senhas para utilizar a nossa sala de literatura. É nossa responsabilidade não passar essa senha, de modo que não conseguirão acessar as leituras. Se houver interesse podemos disponibilizar prints. Depois de publicado na plataforma, enviamos também as leituras por celular para alcançar os alunos bolivianos, já que o projeto é na fronteira. Número de Vagas: 80 dividido em duas turmas de 40. Modo de Realização: On-line ou presencial Público-alvo: Restrito às crianças inscritas nos Projetos do Moinho Cultural, crianças com carência social. Como se inscrever: As crianças inscritas no Moinho, com idade de 7 a 10 anos, podem se inscrever no projeto Orelha de Livro. No caso, as vagas oferecidas são limitadas por conta da devolução. Os alunos nos mandam as devolutivas de leitura por WhatsApp.


Negritude em debate – 2020

  • Nenhum

Visibilizar a beleza, a cultura e a ancestralidade negra existentes no Mato Grosso do Sul, historicamente apagados e fora dos padrões estéticos eurocêntricos é a proposta do Projeto Negritude em Debate, que este ano realiza a Mostra Fotográfica “Beleza Negra Resiste”, ação interinstitucional da UFMS, Campus de Aquidauana. Para participar da Mostra, é preciso enviar até 15 de outubro uma fotografia de uma pessoa negra (tema livre, em cores ou preto e branco), anexando a autorização do uso de imagem, para o e-mail negritudeemdebate@gmail.com “Ao idealizarmos o projeto, idealizamos a presença dos corpos negros em todos os cantos desse país, desse estado, idealizamos levar crianças e jovens a entenderem que o racismo estrutural existe sim aqui e precisa ser combatido. Visibilizar corpos de pretas e pretos fora do padrão europeu, permite mostrar a ancestralidade afro-brasileira, que levará crianças, jovens e professores minimamente a questionarem o racismo e, assim, sementes antirracistas serão plantadas”, diz a coordenadora do projeto, professora Ana Paula Batarce (Cpaq). Discutir a problemática étnico-racial nas escolas é fundamental para contribuir com a ruptura do racismo estrutural, segundo a professora, por isso, o projeto “oportunizará, assim, as discussões étnico-raciais capazes de qualificar e encorajar o professorado a trabalhar com a problemática da população negra, em sala de aula, na tentativa de diminuir o arranjo da desigualdade existente no país”, completa. Nessa mostra serão selecionadas fotografias que farão parte de um livro destinado a algumas escolas públicas com objetivo de contribuir no debate da Lei 10.639/2003, que determina o ensino de História e Cultura Afro-brasileira nas escolas. “Essa é uma oportunidade para professores, crianças e adolescentes pensarem que o problema do racismo estrutural no nosso país não é um problema do provo preto, mas é um problema do povo branco. A partir do momento que promovermos essa reflexão, quem sabe consigamos ter algum tipo de mudança com relação ao racismo”, afirma Ana Paula. O projeto tem a parceria do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi), do Instituto Federal, Campus Campo Grande. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail negritudeemdebate@gmail.com e o projeto pode ser acompanhado pelo Facebook @negritudeemdebatems e no Instagram @negritudeemdebatems. Texto: Paula Pimenta   Coordenadora: Ana Paula Archanjo Batarce Coordenador externo à UFMS :  Fabio Luiz Faria da Silva – NEABI/IFMS  Colaborador técnico e artístico: Diego Aparecido Cafola – Mestrando – UFMS – Aquidauana Colaboradora artística: Eliane de Sá (LLK) – Aluna de graduação – Geografia – UFMS – Aquidauana Bolsista: Thamires Moreira Antunes


Mentes Libertas em Corpos Inquietos

  • Nenhum

O projeto Mentes Libertas em Corpos Inquietos é realizado desde 2017 no Campus de Naviraí. No ano de 2020, considerando o Plano de Biossegurança do Campus de Naviraí em razão da COVID-19, o Projeto Mentes Libertas em Corpos Inquietos trabalhará com atividades que sejam possíveis de serem realizadas com mediação das tecnologias. Analisando as possibilidades e o perfil do corpo discente do CPNV, que a partir deste ano conta também com estudantes de Arquitetura e Urbanismo, optou-se por focalizar o projeto em cinema e fotografia, no intuito de potencializar tanto uma atividade já realizada pelo projeto nos últimos três anos, quanto de articular teorias e práticas vinculadas ao novo curso do CPNV. O objetivo do projeto Mentes Libertas em Corpos Inquietos é ampliar o conhecimento dos discentes do CPNV sobre fotografia e cinema, estimulando o desenvolvimento de um processo reflexivo sobre estes dois formatos de produção cultural não apenas em seus argumentos e símbolos estéticos, como também nos aspectos formais e técnicos. Busca contribuir assim tanto para o desenvolvimento da produção cultural na região de Naviraí, quanto para a formação dos discentes dos cursos do CPNV. Os objetivos específicos são: a)Desenvolver e aplicar conhecimento sobre técnicas de fotografia; b) Fortalecer o papel da fotografia enquanto ferramenta documental; c) Ter noção das principais técnicas cinematográficas; d) Distinguir os gêneros cinematográficos; e) Refletir sobre a aplicação das técnicas cinematográficas em filmes de ficção. Para atingir os objetivos propostos, serão realizadas oficinas sobre cinema e fotografia, indicação de filmes para que os discentes assistam em plataforma gratuita e participação em discussão sobre os filmes. Também está prevista a realização da 4° edição do Concurso de Fotografia, que neste ano terá como tema ‘Um olhar sobre o cotidiano em Naviraí’. Coordenadora: Sibelly Resch Bolsistas: Ana Paula Alves Xisto Giselén Verônica Panussi Nome da ação Cultural: Mentes Libertas em Corpos Inquietos Data de Realização: 06/10 a 28/11 (cronograma disponível no link para inscrição) Horário de Realização: 20h30 Local de Realização: Google Meet Número de Vagas: 100 (conforme ordem de chegada na sala do Google Meet) Modo de Realização: On-line Público-alvo: Sem restrições Como se inscrever:  https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe2RRP43PUFTy-SFj_EQ4RV0m_idCOKdBoxeAqXkYzyHLa3eQ/viewform?usp=sf_link


Los Pantaneiros

  • Nenhum

O circo é uma das artes mais antigas da humanidade e por muito tempo foi a forma de expressão artística que maiorpúblico mobilizava durante todo o século XIX até meados do XX. Mas com o passar do tempo passa a ser marginalizado, considerado uma arte menor, muitas vezes seus praticantes são vistos com escárnio e desconfiança. Um exemplo disso ocorreu durante a estreia do filme O fabuloso destino de Amélie Poulain, em 2002. Um crítico de cinema do jornal Folha de São Paulo ao não gostar do filme, traçou no jornal, um paralelo rápido e superficial entre passatempo e arte, e no final reforçou sua tese ao escrever: “Pede-se que esse passatempo tenha ideias – ou ao menos finja tê-las -, pois ninguém deseja que o cinema se confunda com coisas como parque de diversões ou circo, por exemplo, o que diminuiria seu valor’ (SILVA,2017) Segundo a autora, nem mesmo alguns Institutos de Artes de Universidades consideram o fazer do circo como “arte”, apesar de um grande número de alunos de graduação e pós-graduação desenvolverem pesquisas sobre o tema. Neste contexto o presente projeto visa contribuir para que a Fundação Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, auxilie a reescrever essa história, dando o devido lugar que o circo merece no mundo das artes, fomentando a arte circense no CPAN. Coordenador: Rogério Zaim de Melo Bolsista: Yan P. F. Magalhães


Identidade: Arte, Educação e Saúde no Campus de Três Lagoas

  • Nenhum

A proposta do Projeto de cultura e extensão Identidade: Arte, Educação e Saúde no Campus de Três Lagoas surgiu da junção do veterano Projeto do Grupo Teatro Identidade, existente há 14 anos, com um projeto da Medicina que utiliza a arte como promotora de saúde e qualidade de vida. Nesta versão o Projeto promoverá variadas atividades artísticas e de maior amplitude, com teatro, música, dança, literatura e artes plásticas. As atividades artísticas no âmbito acadêmico, direcionadas para a saúde mental, reforçam a transdisciplinaridade das variadas expressões artísticas, com o objetivo geral incentivar expressões artísticas na UFMS, campus de Três Lagoas, com talentos da comunidade acadêmica e externos a ela, como forma de inclusão socioeducativa, promoção da saúde e fortalecimento da extensão universitária e da cultura. A metodologia do Projeto envolve a produção de apresentações individuais de talentos do meio universitário e grupais, incluindo artistas locais convidados, com ênfase nas peças teatrais, canto, danças de estilos variados e declamação de poesias. O projeto também oferecerá oficinas culturais e apresentações em escolas públicas, além de promover a saúde mental dos universitários participantes. O público alvo do Projeto é composto por: acadêmicos do CPTL, de todos os cursos e turnos Docentes do CPTL, técnicos e demais servidores públicos e terceirizados que trabalham no CPTL, estudantes e professores de escolas públicas, convidados a assistir as produções apresentadas nas escolas e na UFMS, artistas locais, convidados a colaborar com as produções e os eventos. Coordenadora: Kaelly Virginia de Oliveira Saraiva Bolsistas: Anisia A. Balduino Neta Elizandra Borges Lopes


Grupo de Leitura: Porque ler nunca é demais

  • Nenhum

Numa sociedade de cultura letrada, em que os textos estão por toda a parte, a prática da leitura constitui uma necessidade para conseguir participar plenamente da vida social, todavia, um número considerável de pessoas revela não ter muito interesse e encantamento pela leitura e portanto, leem pouco, ou leem mal e, por consequência, apresentam níveis de proficiência insuficientes no tocante a aprendizagem. Este proposta trata-se da formação de um Grupo da Leitura, a fim de realizar encontros de leitura literária no espaço Universitário. Com o objetivo da criação de uma cultura de leitura dentro do Campus que contagie e envolva a todos, com vistas a dá base para que os (as) acadêmicos (as) de todos os cursos se tornem sujeitos leitores (as) críticos e sensíveis, bem como possam ampliar as dimensões que envolvem as competências leitoras, interpretativas e de produção textual por meio do contato com obras literárias e sua leitura integral, individual e compartilhada. Coordenadora: Janete Rosa da Fonseca Bolsistas: Julia C. M. de Araujo Magda Barbosa da Silva   Nome do projeto: Clube de Leitura: porque ler nunca é demais. Data da realização:  09 de setembro de 2020; 23 de setembro de 2020; 07 de outubro de 2020; 21 de outubro de 2020; 04 de novembro de 2020; 18 de novembro de 2020, 02 de dezembro de 2020; 09 de dezembro de 2020 – Encerramento com Sarau Literário. Horário da realização: Quinzenalmente às 17:30 (horário de MS) Local de Realização: via Google Meet. Número de vagas: Ilimitadas Modo de realização: Online Público alvo: Aberto a toda a comunidade externa e interna a universidade Como se Inscrever: Não é necessário realizar inscrições, a cara encontro uma lista de presença é criada para os posteriores certificados que poderão ser gerados.


Grupo Boca’berta: Literatura em Ação!

  • Nenhum

A ação cultural ‘Grupo Boca’berta: literatura em ação!’, visa promover a leitura literária para os acadêmicos e servidores da UFMS, apresentando, de maneira lúdica e descontraída, obras de autores canônicos e também contemporâneos, de modo a promover reflexões sobre nossa tradição literária, suas rupturas e continuidades. Dessa forma, visa contribuir para o exercício de formas mais elaboradas de linguagem, para a reflexão crítica sobre temas cruciais e variados e para a ampliação do repertório cultural e literário. No período de ensino remoto, as ações serão disponibilizadas/desenvolvidas online, utilizando-se diferentes recursos e plataformas, como Instagran, Youtube, Google Meet e Zoom. Coordenadora: Alcione Maria dos Santos Bolsistas: Lara Rafaelly Gomes Luís Henrique S. Coene Nome da ação Cultural: Grupo Boca’berta: Literatura em ação! Data de Realização: 03/08/2020 a 18/12/2020 Horário de Realização: a critério do espectador. As leituras são disponibilizadas no youtube. Local de Realização: youtube Número de Vagas: indeterminada Modo de Realização: online Público-alvo: sem restrições Como se inscrever: https://www.youtube.com/channel/UCZ5gs_jfi1h_xmj6ZtGwrJA


ForARTEIRAS: arte, cultura e ancestralidade de mulheres da UFMS

  • Nenhum

Historicamente, a construção do estado de Mato Grosso do Sul se deu a partir da articulação entre diferentes povos, culturas e tradições. A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), maior instituição de ensino superior do estado, também reflete essa diversidade étnica e cultural, uma vez que seu quadro de docentes, discentes e técnicos é composto por pessoas de diferentes grupos culturais, revelando um cenário diverso e plural. Nesse contexto, situamos as mulheres que representam, atualmente, quase metade da população universitária da UFMS. Apesar dos esforços institucionais para garantia da equidade de gênero e racial no âmbito universitário, ainda hoje, as mulheres se deparam com uma sociedade machista e patriarcal, pautada na suposta supremacia dos homens brancos e na exclusão das mesmas de espaços promovidos socialmente como masculinos, por exemplo cargos de gestão, cursos nas áreas de exatas, dentre outros. Diante de tais circunstâncias, a presente proposta busca romper com esse cenário e contribuir para a valorização e difusão das histórias e expressões artísticas de diferentes culturas e grupos étnicos que compõem a ancestralidade das mulheres, estudantes e trabalhadoras da UFMS. Por meio de um resgate histórico, artístico e cultural propõe-se colocar em pauta a feminilidade, em suas múltiplas formas, com seus distintos recortes e suas diversas formas de expressão, tanto no estado do Mato Grosso do Sul, quanto na UFMS. Buscamos romper as fronteiras que os preconceitos de gênero e de raça impuseram através de intervenções artísticas e culturais, buscamos conceder lugar de fala para aquelas mulheres que foram, historicamente, silenciadas, reconhecendo a importância delas para a constituição do caráter cultural sul-mato-grossense, e para que elas possam conquistar seus direitos. Portanto, espera-se que, por meio desse resgate, o projeto contribua para que todas essas trajetórias no estado, na cidade e na universidade sejam difundidas e reconhecidas, contribuindo para que as estudantes, docentes e técnicas se sintam pertencentes a esses espaços, nos quais, outrora foram vistas como intrusas e forasteiras. Serão construídas oficinas artísticas e culturais, voltadas para a expressão artística, estética e cultural por meio de técnicas de pintura, música, audiovisual, fotografia, teatro, literatura, dança, dentre outras, voltadas para mulheres docentes, discentes e técnicas da UFMS. Os encontros serão quinzenais, com duração média de duas horas. Em cada um deles será proposto o desenvolvimento de um tipo de intervenção artística e cultural. Por meio das oficinas em dinâmica de grupo, as mulheres participantes serão convidadas a se voltar para suas histórias familiares e dos grupos étnicos e culturais dos quais faz parte, buscando identificar como as questões discutidas nas oficinas foram e ainda são experiências pelas mulheres do seu grupo familiar. Ao final de cada encontro, as participantes poderão conversar sobre as obras produzidas, relacionando-as às suas histórias de vida, à sua tradição ancestral e familiar, às suas memórias e aos seus sentimentos, possibilitado assim o diálogo e trocas intergrupais. Ao final, as produções do grupo serão exibidas na UFMS e em outros espaços sociais, por meio do Festival ForARTEIRAS, a ser realizado no mês de dezembro de 2020, nos espaços de convivência da UFMS. Além de divulgar e propiciar a circulação das obras produzidas pelas mulheres, o festival buscará estimular o debate e a discussão sobre as experiências de mulheres nas diferentes culturas que compõem o Mato Grosso do Sul, como as indígenas, árabes, japonesas, africanas, pantaneiras, mineiras, etc. Coordenador: Alberto Mesaque Martins Bolsistas: Luana R. Lourencetti Maria Y.Souza Trombim Nome da ação Cultural: ForARTEIRAS: arte, cultura e ancestralidade de mulheres da UFMS Data de Realização: Setembro a Dezembro de 2020 Horário de Realização: 19h – Quintas-feiras – quinzenal Local de Realização: Google Meet Número de Vagas: 20 Modo de Realização: On-line e presencial Público-alvo: Mulheres da UFMS e da comunidade acadêmica externa Como se inscrever: Local de inscrição se presencial ou endereço de e-mail ou link de formulário ou site para se inscrever: https://forms.gle/a7cvqHg5yGw3PedF6  


Entre vozes e silêncio… A arte da contação de histórias

  • Nenhum

Ler, ouvir e contar histórias é importante para a construção do imaginário das crianças e favorecimento de seu desenvolvimento social, emocional, linguístico, bem como proporciona acesso cultural, artístico e estético. Nesse sentido, futuros professores devem ter contato com as experiências de contação com a possibilidade de desenvolvê-las e aprimorá-las para sua prática com crianças. Nessa direção, o projeto “Entre vozes e silêncio… a arte da contação de histórias”, incluído nos editais de cultura da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) desde 2018 visa proporcionar diversão, entretenimento artístico e cultural através da leitura e contação de histórias utilizando diferentes técnicas e possibilitando interatividade, atenção e humanização aos discentes, técnicos e docentes da UFMS bem como para as crianças da Brinquedoteca, Clínica Escola, Hospital Universitário e, consequentemente, suas famílias. A proposta conta com a participação de discentes do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação (Faed) que se preparam para estudar obras e selecionar histórias que serão contadas e dramatizadas por meio de diferentes técnicas nas unidades da UFMS, com foco especial no público acima mencionado. Para tanto, o grupo desenvolve estudo teórico sobre contação de histórias e suas técnicas, literatura e desenvolvimento infantil, como também realiza a adequação de roteiros, criação de personagens, cenários e figurinos, realizando os ensaios necessários para a preparação adequada para a apresentação ao público. Objetiva-se ainda preparar os discentes envolvidos para a discussão das obras com o público e atenção aos pontos de melhoria, tanto das apresentações em si como da resposta das crianças, e da experiência no ambiente hospitalar. Coordenadora: Daniela Cristina Barros de Souza Marcato Bolsistas: Camilla Eduarda Taveira Jaques Fabiana Oliveira Figueiredo de Albuquerque Iara de Graauw Zimpel


Ensemble BACH 21 – Música brasileira para voz e viola caipira

  • Nenhum

O projeto Ensemble BACH 21 – Música brasileira para voz e viola caipira fundamenta sua prática não apenas em uma rica tradição que esse instrumento possui dentro da cultura brasileira e sul-mato-grossense, mas também como aspecto fundamental da constituição de uma cultura acadêmica e de uma identidade comunitária para toda a Universidade, tornando-a parte da própria teia cultural de seu contexto político-social. A partir desse movimento de democratização espera-se uma expansão da apreciação do repertório proposto, além da expansão do próprio repertório a partir de novas composições, arranjos e demais experimentações que estendam as possibilidades da viola caipira em possíveis combinações com a voz. Coordenador: William Teixeira da Silva Bolsista: Juliana Araújo Gomes


DelirARTE: arte, cultura e saúde mental

  • Nenhum

O projeto DelirARTE insere-se na interface entre os campos das belas artes e da saúde mental e busca fomentar espaços para expressão artística e cultural das pessoas com sofrimentos psíquicos, em interface com estudantes universitários. Por meio das artes, propõe-se a ressignificação dos delírios, deixando de compreende-los apenas como sintomas psicopatológicos, passando a considerá-los como canal de expressão da subjetividade, da identidade e da criatividade artística individual e grupal. O projeto será conduzido na Residência Terapêutica Moinhos de Vento, em Campo Grande–MS e estará aberto para participação de usuários da Rede de Atenção Psicossocial e estudantes de saúde mental e belas artes da UFMS. Serão realizadas oficinas artísticas e culturais com diferentes enfoques (pintura, literatura, música, teatro, dança, audiovisual, etc) e as produções do grupo serão difundidas por meio de três eventos: o “Círculo de cultura sobre artes, culturas, delírios e saúde mental” e a “Exposição das produções artísticas e culturais” a serem realizados nos espaços de convivência da UFMS e o Festival DelirARTE que será realizado na residência terapêutica. Espera-se que o projeto contribua para novas formas de compreensão da loucura e para o reconhecimento dos “loucos” enquanto sujeitos de direitos e dotados de capacidades criativas e expressivas. Coordenador: Alberto Mesaque Martins Bolsistas: João Victor da C. Fonseca Vinicius dos Santos Rocha Nome da ação Cultural: DelirARTE- arte, cultura e saúde mental Data de Realização: Setembro a Dezembro de 2020 Horário de Realização: Estudantes: 19h – Terças-feiras – quinzenal Pacientes da Saúde Mental – 8h – sextas-feiras – semanal Local de Realização: Estudantes (Google Meet) e Pacientes (presencial) Número de Vagas: 20 Modo de Realização: On-line e presencial Público-alvo: Estudantes da área de Saúde e pacientes com transtornos mentais graves Como se inscrever: Local de inscrição se presencial ou endereço de e-mail ou link de formulário ou site para se inscrever: https://forms.gle/a7cvqHg5yGw3PedF6  


Danças Tradicionais indígenas

  • Nenhum

O projeto apresentará à comunidade acadêmica as danças Híyokena kipâ’e e Siputerenôe e fortalecer a relação de pertencimento dos estudantes indígenas com o espaço universitário em que se encontram e vivenciam diariamente, e longe de seu território tradicional, proporcionando, de uma forma relaxante e divertida, o convívio com sua cultura. A dança irá estimular o combate a depressão, timidez e estresse dos acadêmicos indígenas, que por sua vez está distante de seus parentes, na busca do conhecimento acadêmico. Tendo como objetivo o valor dos saberes e conhecimentos tradicionais dos povos indígenas através do ritmo proporcionado pela dança e beneficiando, além do aspecto corporal (reeducação postural, melhora do equilíbrio, etc) dos integrantes, a melhora cognitiva (ativa a memória, auxilia na concentração, etc), social (promove a interação, proporciona o convívio social, etc) e psicológica (aumenta a motivação, estimula a confiança, etc). Coordenador: Antonio Hilario Aguilera Urquiza Bolsistas: Doglas Sebastião Priscila Caetano Amorim Nome da ação Cultural: Palestras com líderes indígenas das danças Siputerenôe (Roda de conversa, Dança tradicional do Povo Terena (feminino) Data de Realização: Novembro (data a definir) Horário de Realização: 13 h e 30 minutos Local de Realização: plataforma on-line Google Meet Número de Vagas: 100 Modo de Realização: On-line  Público-alvo:  Sem restrições, comunidade acadêmica e demais interessados. Como se inscrever: formulário on-line   Nome da ação Cultural: Roda de conversa, Dança tradicional do Povo Terena (masculino e feminino) Data de Realização: Dezembro (data a definir) Horário de Realização: 13 h e 30 minutos Local de Realização: plataforma on-line Google Meet Número de Vagas: 100 Modo de Realização: On-line  Público-alvo:  Sem restrições, comunidade acadêmica e demais interessados. Como se inscrever: formulário on-line


Criança/s e infância/s no cinema: Possibilidades de des/ver conceitos

  • Nenhum

O intuito deste projeto é possibilitar uma reflexão e a construção de novas compreensões e interpretações de questões que envolvem a/s criança/s e a/s infância/s na atualidade. Essa possibilidade será mediante objetivos de natureza pedagógica, a partir do olhar inaugurado pela Sociologia da Infância e, o projeto assume-se como um dispositivo de debate das temáticas convocadas em filmes a serem projetados e discutidos, contribuindo para a formação de novos olhares sobre a infância e a criança a partir das dimensões éticas, estéticas, sociais e culturais que envolve o mundo infantil, baseadas à uma linguagem artística do cinema. A escolha da linguagem cinematográfica como meio de possibilidade das reflexões e discussões, se dá principalmente devido à sua estética, sua técnica e abordagem semiótica que possui semelhança com a palavra escrita, mas que necessita ser decifrada e compreendida para que, dela se possa retirar toda a mensagem, instigando o sujeito a fazer diferentes leituras sobre a realidade. Dessa forma, o intuito é de possibilitar um estranhamento ao participante diante de questões com as quais lida de forma naturalizada no seu cotidiano profissional e/ou social, inquietando-o, sensibilizando-o e confrontando-o com suas habituais formas de olhar e pensar a realidade. A iniciativa busca possibilitar, a problematização de situações relacionadas às questões do conceito de criança e infância, da situação da infância no Brasil e no mundo, entre outros, estabelecendo relações, analisando e relacionando as informações criticamente. Neste sentido, serão realizados encontros quinzenais, nos quais ocorrerão além da projeção dos filmes, discussões e debates sobre o tema central do projeto – criança/s e infância/s –, bem como a análise da produção cinematográfica em si (roteiro, direção, figurino, fotografia, etc.). Coordenadora: Janaína Nogueira Maia Carvalho Bolsistas: Lizandra Aparecida Cristaldo Gomes


Conferência FISON

  • Nenhum

O presente projeto tem como proposta principal a inserção dos jovens universitários cristãos na inclusão da cultura gospel nas ações de cultura da UFMS, além de fomentar, incentivar movimentos culturais no campus para toda comunidade interna. O projeto almeja desenvolver habilidades intelectuais e artísticas; visa proporcionar aos jovens estudantes momentos de entretenimento, para uma maior interatividade, para um crescimento/ um avanço no âmbito da comunicação coletiva, da interação social. É necessário reforçar que o evento proposto não possui caráter discriminatório, respeitando toda pluralidade de crenças, norteado principalmente a proporcionar o direito constitucional do acesso à cultura, através da conferência fison, que no período de três dias contemplará toda comunidade acadêmica, graduandos da Universidade Federal de Mato Grosso do sul, de modo secundário, de toda comunidade acadêmica, incluídos docentes, técnicos e terceirizados, comunidade externa, com apresentação de músicas no gênero gospel, além de apresentações teatrais e palestras. Coordenador: Rafael Ribeiro Guimarães


Desver – Festival de Cinema Universitário de Mato Grosso do Sul

  • Nenhum

Organizado pelo curso de audiovisual da UFMS, o festival toma emprestado o seu nome de um verso do poeta Manoel de Barros: “Então era preciso desver o mundo para sair daquele lugar imensamente e sem lado”. Entre 23 e 25 de novembro, acontece o Desver, segunda edição do Festival de Cinema Universitário de Mato Grosso do Sul. Devido ao contexto pandêmico acontecerá inteiramente online. Este ano, a programação inclui mais de 30 filmes exibidos gratuitamente no site do evento (www.desver.com.br). Entre os destaques da programação, há mostras com curtas-metragens nacionais lançados entre 2019 e 2020, outra voltada ao cinema indígena do MS, além de uma curadoria cujo recorte inclui filmes brasileiros dedicados ao uso de imagens de arquivo. Além de sessões de cinema, o Desver inclui ainda um debate sobre a produção audiovisual no MS e duas oficinas. Uma delas, “Ver é uma Fábula”, ministrada pelo artista e cineasta Cao Guimarães, irá refletir sobre processos criativos na fronteira entre o cinema e as artes plásticas.  Com produção intensa desde o final dos anos 1980, Cao tem suas obras em coleções prestigiadas dentro e fora do país, além de ter participado de renomados festivais internacionais de cinema, como Cannes e Sundance. A outra oficina, “2021: Como Produzir Cinema agora”, ministrada por Thiago Mâcedo, discutirá as atuais possibilidades para a produção audiovisual no Brasil. Mâcedo é membro da Filmes de Plástico, importante produtora mineira cujos filmes já foram exibidos em alguns dos principais festivais do mundo, como Cannes, Roterdã e Locarno. Ambas as oficinas são gratuitas e abertas ao público. Coordenador: Rodrigo Sombra Sales Campos Bolsistas: Mateus Gomes Andrade


CanteMus – laboratório da voz 2020

  • Nenhum

O CanteMus consiste em uma proposta de produção, pesquisa e divulgação da música vocal existente desde 2017. No que tange à produção, o CanteMus integra a prática vocal em grupos com diferentes perfis: o coro feminino, o coro de pessoas idosas e o coro de estudantes de Música. Nesses grupos, são trabalhados princípios de técnica e saúde vocal e sua aplicação ao repertório – devidamente pesquisado e preparado de acordo com o perfil e as condições de cada grupo. Cada ensaio é um momento de aprendizado para os participantes, sendo que entre eles temos acadêmicos do curso de Música que atuam como cantores (coralistas/solistas), regentes ou instrumentistas acompanhadores – ou seja, aprendem na prática como se realiza o trabalho com grupos vocais. Mas além do aprendizado propriamente musical, a participação em um coro também traz uma série de benefícios cognitivos e psicossociais aos seus participantes. Os grupos realizam apresentações públicas frequentemente, bem como workshops de saúde vocal, demonstrando os resultados do trabalho em eventos da UFMS e fora dela. Nessas apresentações, temos contato direto com o público, e dessa forma também alcançamos reconhecimento enquanto grupo artístico em nosso Estado. Por fim, destacamos as atividades acadêmicas do projeto, que constituem trabalhos sobre o CanteMus apresentados em congressos pelo Brasil. Coordenadora: Ana Lúcia Iara Gaborim Moreira Bolsistas: Andrey G. F. Teixeira Evelyn N.  Verga de Lima Heider B. de Oliveira João V. Santos M. Alves Larissa B. Campos da Luz Livia A.  Franklin Canela Maria E. A. E. da Silva Marlene de Lima Nigro Thiago de A. Sanches


Camerata Madeiras Dedilhadas

  • Nenhum

A Camerata Madeiras Dedilhadas constitui conjunto musical inovador que combina o timbre do violão ao timbre dos instrumentos de sopro/madeiras, como o clarinete, a flauta, etc. Seu projeto de repertório também é diferenciado pois abarca obras do Barroco, Classicismo – cujos maiores expoente são Bach, Handel e Mozart – , além de música clássica Brasileira – escrita por mestres como Carlos Gomes e Villa-Lobos – e a música regional de nosso Estado. Os integrantes são, em sua maioria, egressos e formandos do Curso de Música da UFMS, que têm se destacado artisticamente e que individualmente têm carreira como solista. O Projeto pretende se estruturar com um laboratório de performance e transcrições musicologicamente embasadas. Seus objetivos centrais são: 1) Contribuir para a melhoria da qualidade musical-interpretativa no âmbito regional; 2) oferecer ao público regional apresentações de qualidade; 3) oferecer masterclasses e workshops para os acadêmicos da UFMS; 4) contribuir para o diálogo entre pesquisa e difusão da produção artística e científica universitária no Campi da UFMS e demais espaço que se interessem pelo trabalho da Camerata. O projeto está aberto a convites para apresentações da Camerata, desde que as condições atuais possibilitem uma apresentação em nível de excelência. As atividades ocorrerão assim que as autoridades externas e internas da UFMS liberarem, e que as condições sanitárias sejam levadas em consideração. Um plano de trabalho para os ensaios e apresentações serão elaborados, e quando permitido, serão executados. No entanto, a elaboração de material, a prática individual e encontros virtuais serão realizados pelo conjunto. Coordenador: Rafael Salgado Bolsistas: André L. Terêncio Ramão Gabriel dos Santos Higor Alves Rinaldi da Silva Wilton de Oliveira Lopes


Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.