Ir para o conteúdo
GovBR Navegar para direita

Projetos

Los Pantaneiros

  • Nenhum

O grupo de pesquisa e estudo das artes circenses CIRCUS – UNICAMP, criou um podcast para divulgar trabalhos, pesquisas, produções, livros e eventos relacionados ao universo circense. Já tiveram podcast sobre pesquisas, inclusive com divulgação de 03 artigos realizados aqui no Campus do Pantanal, o episódio 22, o episódio 35 , e o espisódio 41. Na segunda temporada do podcast foram apresentados grandes palhaços do cenário nacional e também projetos de extensão que abordam o circo na universidade. Este último episódio traz um pouquinho sobre o “Los Pantaneiros” projeto de cultura que acontece no CPAN, com apoio integral da PROECE/UFMS.   Acesse aqui o podcast Se quiser saber mais, acesse o instagran do grupo @lospantaneirosoficial, ou mande um e-mail para o professor Rogério, coordenador do projeto. e-mail: rogerio.melo@ufms.br


Arraiá UFMS

  • Nenhum

Coordenador: Marcelo Fernandes Pereira O Arraiá UFMS é uma tradição na Cidade Universitária e será aberto para toda a comunidade, com entrada mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível. A expectativa é reunir um público de 4 mil pessoas. “A ideia é ter uma campanha social, nós vamos ajudar as pessoas que estão precisando e ainda teremos uma festa linda com as atrações do Chalana de Prata e dos Filhos de Campo Grande. Teremos muita alegria nessa festa!”, celebra o pró-reitor de Extensão, Cultura e Esporte, Marcelo Fernandes. De acordo com o edital, serão disponibilizadas 15 barracas. Podem participar grupos compostos por representantes de atléticas, diretório acadêmico, associações estudantis, associações ou sindicatos de servidores da UFMS, além de alunos da Universidade Aberta à Pessoa Idosa, produtores vinculados à Feirinha Agroecológica e instituições filantrópicas cadastradas.


Movimento Concerto

  • Nenhum

Coordenador: Marcelo Fernandes Pereira O Movimento Concerto é um projeto que promove concertos musicais a partir dos projetos de pesquisa e ações de cultura do Curso de Música da UFMS. O Projeto recebe convidados de outras IES, músicos e grupos da comunidade externa a UFMS que difundem sua produção acadêmica e desenvolvem atividades didáticas junto aos alunos do UFMS. O Projeto tem abrangência local, com concertos e recitais no Teatro Glauce Rocha e outros espaços próprios em Capo Grande e possui uma abrangência estadual com recitais nos Campus da UFMS e outras Cidades que tenham condições de apoiar a ida de artistas vinculados ao projeto. Pretendemos ainda ter abrangência nacional, com concertos em Teatros, escolas em outros estados. A Orquestra Sinfônica Municipal de Campo Grande abrirá a temporada 2023 do Movimento Concerto homenageando um dos maiores compositores brasileiros. Os apreciadores da música clássica poderão acompanhar o espetáculo em homenagem à obra do músico, compositor e arranjador César Guerra-Peixe, no dia 16 de maio, às 20h, no Teatro Glauce Rocha. A apresentação é aberta aos públicos interno e externo, e aqueles que desejarem poderão fazer a doação voluntária de um quilo de alimento não-perecível. “O ingresso solidário é uma forma de ampliar os efeitos benéficos já proporcionados pela música. Todos sentimos satisfação em poder ajudar levando alimento para quem mais precisa. Desta forma, é importante para quem doa e para quem recebe”, explica o pró-reitor de Extensão, Cultura e Esporte, Marcelo Fernandes. Os alimentos arrecadados serão doados para instituições de assistência social cadastradas junto à Universidade. Erudito e popular Como estudioso da música brasileira, Guerra-Peixe compôs em diversos estilos musicais. “Executaremos peças que têm característica armorial, dentre essas, algumas que fazem referência direta a nossa região. Ele compôs um poema sinfônico chamado Retirada da Laguna e vamos citar alguns trechos. Teremos dois temas desta grande obra: o primeiro será Pantanais e o segundo é Morte do Guia Lopes”, destaca o maestro da Orquestra Sinfônica Municipal, Eduardo Martinelli. O regente explica que o movimento armorial, pelo qual Guerra-Peixe adentrou foi idealizado pelo escritor Ariano Suassuna e trouxe elementos da música popular nordestina. “Tornando-se uma das mais genuínas formas de composição da música brasileira”. Também serão executadas peças dos compositores Cussy de Almeida, Clóvis Pereira, Waldemar de Almeida e Capiba.


Festival e Simpósio Internacional de Violão em Campo Grande

  • Nenhum

Coordenador: Marcelo Fernandes Pereira Entre os dias 17 e 22 de abril, teremos o VI Festival e Simpósio Internacional de Violão em Campo Grande – com apresentações artísticas e atividades didáticas e científicas sobre o violão solista sob direção artística de Marcelo Fernandes. Dentre os violonistas que se apresentarão e realizarão masterclasses e palestras, teremos Pedro Rodrigues (Portugal), Daniel Morgade (Peru/Uruguai), Gonzalo Victória (Uruguai), Gilson Antunes (UNICAMP), Fábio Scarduelli (Unespar) Humberto Amorim (UFRJ), André Espindola (Argentina/Brasil), Evandro Dotto, Caio Bressan, Quarteto Toccata , Duo Borba-Nonato, dentre outros. Nesta edição de 2023, o Festival inclui o Simpósio Internacional Acadêmico sobre violão, financiado pela FUNDECT (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul), e ainda atividades didáticas de iniciação musical para comunidades em vulnerabilidade social de Campo Grande/MS, coordenadas por Pieter Rameheir. Financiada por emenda parlamentar do Deputado Vander Loubet.  Será oferecido alojamento para alunos que residem fora de Campo Grande. As vagas são limitadas. Todas as atividades são gratuitas e certificadas pela UFMS. Mais informações sobre o Festival de Violão podem ser acessadas pelo link, https://festivaldeviolao.ufms.br/.


Arte e Cultura na Biblioteca Central

  • Nenhum

Coordenador: Dennis Hanson Costa O projeto tem como objetivo trazer para a comunidade interna da UFMS e para a comunidade externa, uma programação cultural variada, aproveitando o espaço do saguão recém reformado e dotado de conjuntos de sofás para que os frequentadores possam relaxar durante suas pesquisas. De 1º a 30 de abril, a Biblioteca Central recebe a exposição Impressões originais dos séculos 15 a 18.  Estarão expostas gravuras de propriedade de Petr Melnlkov subdividida em três partes: gravuras alemãs anônimas com temas de Atos dos Apóstolos; gravuras que fizeram parte de assim chamada Bíblia Ectypa ilustrada pelo artista plástico, gravador e cartógrafo Christoph Weigel e gravuras francesas do século 18, de autoria de Clément-Pierre Mariller, artista, designer e gravador francês. Estarão expostos ainda retratos de personagens célebres como Paracelsos, Madame Pompadour e Catarina II. Para o curador do espaço e professor da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia, Dennis Hanson, a coleção de gravuras é preciosa e bastante fora do comum. “São peças do século 15 a 18. Só isso já as torna especiais. Elas são feitas a partir do entalhe de chapas de cobre, com buris, usando uma técnica semelhante à usada para fazer cédulas de dinheiro”. Não é necessário agendamento para visitação e o espaço é aberto às comunidades interna e externa. O horário de funcionamento da Biblioteca Central é das 6h30 às 22h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 6h30 até às 12h. O que é gravura Gravura (ou estampa) é um termo para nomear um conjunto de técnicas artísticas utilizadas para produzir imagens a partir de suportes duros (placas de metal, madeira, pedra, etc). O termo também pode se referir a desenhos executados em superfícies como madeira, pedra e metal com base em incisões, corrosões e talhos realizados com instrumentos e materiais especiais, como o ácido nítrico, por exemplo. Essa arte é conhecida na China desde o século seis. No entanto, na Europa, surgiu apenas em meados do século 14. A razão era bastante simples: até então o papel era escasso e caro. Texto: Mirtes Ramos


Escola de Música da UFMS

  • Nenhum

Coordenador: Marcelo Fernandes Pereira A Escola de Música da UFMS oferece 320 vagas para o estudo de instrumentos, participação em coros e introdução à teoria musical, na Cidade Universitária. A iniciativa é uma oportunidade para quem sempre quis aprender a tocar algum instrumento ou a cantar. As matrículas estão abertas até o dia 26 de março.  Há vagas para o aprendizado de diversos instrumentos O pró-reitor de Extensão, Cultura e Esporte, Marcelo Fernandes, afirma que a Escola de Música é uma excelente porta de entrada para a iniciação musical. “Tem o diferencial que a torna especial no cenário regional: é coordenada por professores do curso de Música da UFMS, que têm larga experiência tanto no ensino, quanto na performance musical. E quem leciona na Escola são estudantes do curso de Música”, explica.  Há vagas para o aprendizado de instrumentos como o violino, viola, violoncelo, violão, contrabaixo, oboé, flauta doce, saxofone e percussão. Além disso, também são ofertadas vagas para introdução à teoria musical e para participação nos coros CanteMus, PCIU!New e PCIU!Alfa. A professora da Faculdade de Artes, Letras e Comunicação, Ana Lúcia Gaborim, é responsável pelas turmas de coros e explica a diferença entre os grupos.  O coral CanteMus aceita matrículas de pessoas a partir de 15 anos “O projeto PCIU! consiste em educação musical pelo canto coral. Temos um grupo iniciante, o New, para crianças que nunca tiveram experiência coral, e o grupo Alfa para as crianças que já têm experiência ou passaram pelo New. o CanteMus é um coro que oferece aperfeiçoamento musical e técnico-vocal para adultos. É formado por acadêmicos do curso de Música, mas aberto à participação externa”, detalha. As matrículas da Escola de Música devem ser realizadas no portal da Proece. O valor da matrícula é de R$ 100 e não há cobrança de mensalidade para participar do programa. Estudantes da UFMS inscritos na turma do coro Cantemus, os inscritos na turma do PCIU!New e alunos matriculados na Rede Municipal de Ensino de Campo Grande são isentos da taxa de matrícula. Além disso, é oferecida isenção de taxa para até 10% das vagas para os candidatos que comprovarem vulnerabilidade socioeconômica. As aulas são coletivas e serão realizadas no prédio do Curso de Música da UFMS, na Cidade Universitária. As atividades iniciam no dia 3 de abril e seguem até o dia 3 de julho.


Galeria de Artes Visuais – GAV

  • Nenhum

Coordenador: Isaac Camargo A GAV é um Laboratório de Ensino vinculado à graduação em Artes Visuais. Foi criada para ser um espaço de fomento das artes plásticas no âmbito da UFMS com a possibilidade de irradiar o seu alcance cultural para a sociedade. Inaugurada em abril de 2022, a galeria tem mantido uma programação contínua de exposições de arte como ferramenta estratégica de formação e vivência artística, oferecendo ao público o contato com diferentes linguagens da produção local e nacional. Exposições 2023 A Galeria de Artes Visuais (GAV) da Cidade Universitária apresenta a exposição “Um reposicionamento da forma e da cor – o modernismo expresso na gravura artística brasileira”, com obras de Tarsila do Amaral, Alfredo Volpi, Clóvis Graciano, Cícero Dias, Aldemir Martins, Maciej Babinski, Tuneu e Marcelo Grassmann. Segundo o professor do curso de Artes Visuais da UFMS, Rafael Maldonado, estão expostas 20 obras desenvolvidas em técnicas diferentes de gravuras. “São obras produzidas por artistas que contribuíram para a configuração e afirmação da modernidade artística brasileira. São trabalhos desenvolvidos em técnicas da gravura artística como a gravura em metal, litografia e serigrafia, abordando temas do cotidiano, paisagem, figura humana e personagens do universo mítico e fantástico”. O conjunto de obras está sob a responsabilidade do curso de Artes Visuais da UFMS desde 1995, quando foram doados à Instituição pelo Banco Central. Desde então, são expostos em caráter didático na Universidade e em outras instituições. A exposição é aberta a toda comunidade universitária e as escolas que desejarem visitar, podem solicitar o agendamento com mediação de professores e estudantes monitores da Galeria, que irão explicar as obras e conduzir a interpretação e assimilação de conteúdo. O professor explica também que as  obras selecionadas para essa exposição apresentam propostas inovadoras para a época que foram feitas. “Elas ajudaram a delinear a vanguarda modernista brasileira, num reposicionamento do trato da forma e da cor com intuito de instaurar no país um movimento com características e valores da cultura brasileira”. A GAV fica no piso térreo do Bloco 8, no curso Artes Visuais. A visitação pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 13h30 às 16h30, além da possibilidade de fazer um agendamento para o período matutino.


Dança de Salão

  • Nenhum

Coordenador: Marcelo Victor da Rosa Com mais de 200 vagas para turmas iniciantes e de níveis 1 e 2, esta é uma oportunidade para quem sempre quis aprender a arte de movimentar o corpo conforme o ritmo. Para o coordenador do projeto de extensão, Marcelo Victor da Rosa, a dança tem um papel social importante. Além de estar presente no cotidiano dos sul-mato-grossenses por meio da tradição regional, como o chamamé e a vaneira, a dança também tem papel de destaque em eventos, como formaturas, casamentos e bailes.  “Há uma demanda de danças como o forró e o samba, que tem ganhado muito o interesse da juventude. A comunidade tem participado até como uma forma de aliviar as tensões do dia a dia. Os atrativos são a qualidade do projeto, que desde 2007 desenvolve atividades de forma ininterrupta, e o valor acessível”. A iniciativa não fica apenas na prática da dança e busca utilizar estudos de gênero. Um exemplo é que as aulas que eram praticadas em casais, passaram a ser em dupla, ou seja, os pares de dança não precisam, necessariamente, ser compostos por pessoas de sexos opostos. Chegou a sua vez As inscrições devem ser realizadas no site até o dia 4 de março. Além de 240 vagas para iniciantes, há 180 oportunidades para alunos do projeto que foram aprovados para as turmas avançadas. Os interessados devem ter uma dupla para garantir as vagas. Aqueles que não têm par podem se inscrever individualmente, mas ficarão em lista de espera. O valor é de R$ 170 por semestre, para cada integrante da dupla.  As aulas serão realizadas na sala de dança do curso de Educação Física, na Unidade 8. Confira os horários: Turmas para Iniciantes (Nível 1): Turma 1 – Segunda e quarta-feira das 18h30 às 20h Turma 2 – Terça e quinta-feira das 18h30 às 20h Turma 3 – Terça e quinta-feira das 20h às 21h30 Turma 4 – Sábado das 14h30 às 17h Turmas de Nível 2: Turma 1 – Segunda e quarta-feira das 20h às 21h30 Turma 2 – Sábado das 7h às 09h30 Turmas de Nível 3: Turma 1 – Sábado das 9h30 às 12h Texto: Mylena Rocha Foto: arquivo do projeto de extensão


Festival Universitário da Canção – UFMS

  • Nenhum

Coordenador: Marcelo Fernandes Pereira Estão abertas as inscrições para o mais tradicional festival de música do estado, o Festival Universitário da Canção (FUC). Iniciativa da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), o FUC teve a primeira edição realizada em 1987 e tem como objetivo estimular e revelar jovens talentos compositores e intérpretes. “O FUC tem uma importância muito grande para a Universidade porque mantem a nossa vanguarda, nosso caráter inovador. Desde os anos de 1970 a UFMS tem se constituído em um polo, um espaço de produção e difusão artística. Almir Sater, a família Espíndola, grandes nomes da nossa música passaram pelo movimento cultural da UFMS. E, hoje, o Festival mantem essa chama acesa”, destaca o pró-reitor de Extensão, Cultura e Esporte Marcelo Fernandes. Para participar, o candidato deve se inscrever em uma das duas categorias: Canção Popular e Canção de Câmara. São consideradas como canções populares, composições de diversos gêneros como: samba, chamamé, rock, heavy metal, sertanejo, bossa nova, guarânia, gospel, forró. A canção deve ter duração máxima de cinco minutos, ser original e inédita. De acordo com os organizadores, todas as canções populares deverão ser compostas por harmonia melodia (com tessitura superior a um intervalo de quinta), ritmo e texto. Nesta categoria, ainda, os autores (compositores e/ou letristas) devem ser cidadãos naturais ou residentes há mais de um ano em Mato Grosso do Sul, com formação universitária, ou serem técnicos, professores e/ou estudantes de instituições de ensino superior públicas ou privadas ou institutos federais com sede em MS. Já para se inscrever na categoria Canção de Câmara, os candidatos devem ser músicos (compositores) que sejam estudantes, professores ou egressos de cursos superiores e técnicos de música de todo o Brasil. São consideradas canções de câmara, composições vinculadas à tradição erudita, exemplificada pelas obras de Schubert, Schumann, Brahms, Berlioz, Debussy, Schoenberg, Bério, Webern, Villa-Lobos, Guarnieri, Mignone, entre outros. A canção deve ter duração máxima de cinco minutos, ser inédita e a letra de poeta sul-mato-grossense. As inscrições devem ser feitas no portal até 3 de outubro. É necessário preencher formulário digital e realizar upload dos documentos, arquivos e declaração exigidos no edital (confira relação completa no portal do FUC). Classificação e premiação Uma comissão avaliadora será responsável pela seleção das melhores canções que serão apresentadas e gravadas ao vivo no Teatro Glauce Rocha. Na categoria Canção Popular serão 12 finalistas. Já na categoria Canção de Câmara, a comissão escolherá oito finalistas. Os vídeos serão exibidos no canal da UFMS no Youtube. As canções vencedoras serão aquelas que tiverem maior número de votos. Serão distribuídos R$ 32 mil em prêmios sendo: R$ 8 mil para melhor canção popular, R$ 8 mil para a melhor canção de câmara; R$ 4 mil para melhor intérprete; R$ 8 mil para compositor revelação e R$ 4 mil para melhor poesia original (letra). “Ano passado tivemos quase 200 canções novas, criadas sob o impulso que o Festival dá na cena musical sul-mato-grossense e também nacional, pois temos uma parte do edital inovadora, que pede que artistas, de qualquer lugar do país, que trabalhem com música clássica, componham sobre textos de poetas sul-mato-grossenses. Para todos os músicos também é uma chance de fazer um trabalho com seriedade e ser avaliado por uma banca artisticamente preparada que vai olhar para suas composições com carinho. Além disso, os prêmios são muito bons!”, finaliza o pró-reitor. O Festival será realizado em parceria com o Governo do Estado, a Prefeitura de Campo Grande e a TV Morena. Mais informações podem ser obtidas pelo link https://festivaldacancao.ufms.br/.


Festival Mais Cultura – 2022

  • Nenhum

Coordenador: Eduardo Silva Escrivano Entre os dias 26 e 30 de setembro, o Festival Mais Cultura levará apresentações artísticas e culturais, oficinas e palestras à comunidade universitária, gratuitamente. A programação conta com atividades on-line e presenciais, na Cidade Universitária. Para o pró-reitor de Extensão, Cultura e Esporte, Marcelo Fernandes, o Festival é uma oportunidade de vivência artística dentro da Universidade.  “O nosso Festival conta com apresentações musicais, peças de teatro e tantas outras atrações. Nós iremos até as pessoas e ofereceremos obras de arte de muita qualidade”. Os interessados em participar das oficinas e das palestras devem realizar inscrição prévia, acessando o endereço eletrônico:  maiscultura.ufms.br. Estão previstas também apresentações no Teatro Glauce Rocha, sempre no período noturno. A entrada é gratuita, e os convites devem ser trocados por um livro, um brinquedo ou 1kg alimento não perecível. As reservas de ingressos já podem ser feitas, clicando aqui.


Recitais de Música instrumental Erudita e Popular no CPCX: solos e duos (violino/violino ou violino/viola e violino/violoncelo)

  • Nenhum

Coordenador: Agenor Francisco de Carvalho O presente projeto tem como objetivo realizar DUAS apresentações culturais no Câmpus de Coxim (CPCX/UFMS) constituídas por Recitais de Música instrumental Erudita e Popular: solos (violino ou viola e violoncelo) e duos (violino/violino ou violino/viola e violino/violoncelo). Serão contratados de outro município dois músicos, um violinista(ou violista) e um violoncelistas. Prevê-se DUAS apresentações no CPCX. Uma para o solista de violino/viola e outro para solista de violoncelo. Os mesmos realizarão solos de música instrumental erudita e popular. Para acompanhá-los está a disposição um professor do campus que é violinista amador. Outrossim, caso consiga parceria entre alunos de música da cidade ou caso o projeto proposto para a criação da camerata de cordas Suzuki de coxim seja aprovado, músicos da camerata pré- selecionados também poderão acompanhar o solista. Eventualmente, caso a camerata já tenha algum repertório pronto nos dias da apresentação cultural, a mesma também poderá apresentar algum número, antes ou depois da apresentação principal.


PROJETO IDENTIDADE: Arte, Educação e Saúde no Campus de Três Lagoas

  • Nenhum

Coordenadora: Kaelly Virginia de Oliveira Saraiva O projeto de cultura Identidade: Arte, Educação e Saúde no Campus de Três Lagoas, doravante chamado Identidade, propõe ações artísticas e culturais das mais diversas expressões (teatro, música cantada e tocada, poesia, literatura, dança e artes plásticas). O projeto é feito inteiramente com a participação colaborativa de artistas locais e acadêmicos da UFMS que tem talentos artísticos e interesse em desenvolver alguma habilidade no teatro, na música, na dança, na literatura e nas artes plásticas. O projeto visa recrudescer a cultura em sua diversidade e, também, o regionalismo sul-mato-grossense, com danças tradicionais como o chamamé e a catira. Seu objetivo geral é incentivar a formação e a prática artística entre acadêmicos e servidores do Campus de Três Lagoas, com experiências culturais partilhadas de forma presencial e virtual, em espaços internos e externos ao Campus, fortalecimento da extensão universitária como meio de promoção da saúde física e mental, da qualidade de vida, da ética e da humanização na convivência social. Em sua metodologia estão incluídas atividades como: contação de histórias para escolares, produções de musical e esquetes teatrais, declamação de poesias, coral do CPTL, apresentações de músicos locorregionais tanto de música erudita quanto popular, elaboração de um livro de artes com obras criadas pelos alunos e oferta de oficinas de teatro, canto lírico e fotografa, além de uma exposição fotográfica a ser feita pelos acadêmicos.


Projeto de Arte e Cultura na Biblioteca Central

  • Nenhum

Coordenador: Dennis Hanson Costa Uma das principais funções de uma Universidade é poder apresentar à sua comunidade, seja ela interna ou externa, uma visão ampla dos saberes e fazeres tanto de sua comunidade mais restrita quanto da sociedade humana como um todo. Em sua essência, o Projeto de Arte e Cultura na Biblioteca Central visa a trazer para a UFMS essa visão cultural generalista, dentro do espírito humanista mais amplo, representado na Academia pelas chamadas Artes Liberais, conceito herdado da antiguidade clássica e representado pelas artes, flosofa, sociologia e demais ciências humanas, em um contexto multidisciplinar. Em um mundo que busca a inovação, nada melhor do que ter mais elementos para que se possa pensar “fora da caixinha”, conforme defendido por Mathews e Wacker (2004). O projeto tem como objetivo trazer para a comunidade interna da UFMS e para a comunidade externa, uma programação cultural variada, aproveitando o espaço do saguão recém reformado e dotado de conjuntos de sofás para que os frequentadores possam relaxar durante suas pesquisas.


Naturarte – mostra itinerante de artes visuais com foco em meio ambiente e biodiversidade

  • Nenhum

Coordenador: Climbie Ferreira Hall O uso de imagens como recursos didáticos e pedagógicos em sala de aula são determinantes para facilitar o aprendizado do aluno e auxiliar na exploração de conceitos, ideias e bases fundamentais na disciplina de Ciências/Biologia. Utilizar um recurso fotográfico ou desenho dentro das aulas, associado ao conteúdo repassado pelo professor colabora para sair do embasamento teórico por si só. Trazendo a imagem para o contexto da sala de aula, os estudantes têm mais liberdade de criar e de mostrar uma visão por seus próprios conceitos, trazendo emoções e sensações. Além do mais, o conceito do professor artista-reflexivo estabelece uma relação interdisciplinar entre arte e ciência unindo teoria e prática. Vinculando a arte como ferramenta de ensino-aprendizagem, com foco na formação inicial de educadores de Ciências. Com isso o presente projeto propõe realizar uma mostra de artes visuais (fotografia, desenho e pintura) itinerante (com momentos no Campus de Três Lagoas e momentos em escolas do município), com a temática de Meio Ambiente e Biodiversidade; estimulando a comunidade interna do Campus de Três Lagoas a participarem da mostra; e promovendo e inserindo a arte como ferramenta de ensino, compartilhamento de ideias e divulgação cientifica no meio acadêmico e social em geral. Para isso, iniciaremos o projeto com uma ampla divulgação do projeto na comunidade interna do CPTL. Serão aceitos fotografas, desenhos e pinturas feitos por membros da comunidade que deverão ser submetidos até o mês de agosto. Os materiais recebidos participarão de uma mostra on-line. Materiais selecionados por um júri técnico e por votação nas redes sociais serão impressos e serão expostos no CPTL e em escolas de Três Lagoas.


Música e Poesia em sala de aula

  • Nenhum

Coordenadora: Juliana Maciel Santos O projeto irá levar músicas e poesias para as salas de aula, em meio a pandemia, é uma oportunidade na qual os alunos terão acesso à arte de forma gratuita aos finais das aulas de professores interessados. As apresentações serão curtas, entre 5 a 10 minutos, acontecerão em tempo real e serão feitas por alunos dos cursos de música e letras da universidade, previamente selecionados, os quais receberão orientações de um profissional da área através de um workshop online. Os professores interessados em receber uma apresentação durante a aula preencherão um formulário específico informando a disciplina, a data, horário e o link da aula. Esse projeto dá continuidade aos trabalhos e apresentações que ocorreram em 2021 durante o Festival Mais Cultura, onde houve retorno positivo tanto por parte dos alunos quanto dos professores.  


Mostra de cinemas indígenas da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

  • Nenhum

Coordenador: Vitor Tomaz Zan A mostra de cinemas indígenas dá destaque a filmes curtos recentes produzidos pelas populações autóctones do território brasileiro. Vinculado ao evento Semana Mais Cultura e ao Festival universitário de cinema Desver, o projeto visa promover reversões epistemológicas a partir de saberes, temáticas e estéticas relativas aos povos indígenas de Mato Grosso do Sul e do Brasil. A Mostra tem, portanto, viés eminentemente decolonial. O presente projeto visa a dar continuidade ao Desver – Festival de Cinema Universitário de Mato Grosso do Sul, firmando o evento no calendário cultural de Campo Grande. A mostra de cinemas indígenas ocorre em concomitância com o Desver e consiste numa extensão ou numa complementação desse festival. Ao mesmo tempo em que amplia a abrangência do Desver, concentra-se num tipo de produção audiovisual abundante em Mato Grosso do Sul, o que se deve ao número elevado de pessoas indígenas na região. Embora profusos, os filmes feitos por cineastas indígenas de Mato Grosso do Sul são pouco vistos em Campo Grande, tendo maior inserção em eventos culturais da região Sudeste. A presente mostra tem o intuito de preencher essa lacuna.


Los Pantaneiros

  • Nenhum

Coordenador: Rogerio Zaim de Melo O circo é uma das artes mais antigas da humanidade e por muito tempo foi a forma de expressão artística que maior público mobilizava durante todo o século XIX até meados do XX. Mas com o passar do tempo passa a ser marginalizado, considerado uma arte menor, muitas vezes seus praticantes são vistos com escárnio e desconfiança. Um exemplo disso ocorreu durante a estreia do filme O fabuloso destino de Amélie Poulain, em 2002, um crítico de cinema do jornal Folha de São Paulo ao não gostar do filme, traçou no jornal, um paralelo rápido e superficial entre passatempo e arte, e no final reforçou sua tese ao escrever: “Pede-se que esse passatempo tenha ideias – ou ao menos finja tê-las -, pois ninguém deseja que o cinema se confunda com coisas como parque de diversões ou circo, por exemplo, o que diminuiria seu valor” (SILVA,2017) Segundo a autora, nem mesmo alguns Institutos de Artes de Universidades consideram o fazer do circo como “arte”, apesar de um grande número de alunos de graduação e pós-graduação desenvolverem pesquisas sobre o tema. Neste contexto o presente projeto visa contribuir para que a Fundação Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, auxilie a reescrever essa história, dando o devido lugar que o circo merece no mundo das artes


Literatura em linguagens: diálogos para apreciação artística e cultural

  • Nenhum

Coordenadora: Tiana Andreza Melo Antunes Este projeto destina-se à promoção da cultura regional de Coxim e, por extensão, do estado de Mato Grosso do Sul por intermédio das obras literárias, com interesse do envolvimento da comunidade local nas atividades promovidas em torno do Festival Mais Cultura da UFMS. Para tanto, pretende-se não apenas realizar leituras e discussões em torno da literatura, mas também dar oportunidade aos discentes do campus para que tragam seu olhar artístico sobre a cidade, seja por meio de textos da modalidade escrita ou oral da língua, com o acréscimo da produção visual em torno de tal fazer literário (fotografas e vídeos), promovendo uma atividade artística mais acessível e multimodal. Deste modo, tanto o trabalho a ser desenvolvido como seu resultado em texto escrito e imagens/sons poderão ser compartilhados com as comunidades interna e externa, atraindo maior público participante e promovendo a literatura e a leitura através dos diálogos estabelecidos entre os acadêmicos participantes e o público em geral.


Inventário do acervo de obras de artes da UFMS

  • Nenhum

Coordenador: Eduardo Silva Escrivano Durante seus mais de 40 anos a UFMS reuniu mais de 700 obras de artes e peças para exposição. Esse acervo se encontra disperso entre as várias unidades dos câmpus e sob a tutela administrativa de diferentes entes da universidade. O projeto busca então começar um processo de valorização desse patrimônio através da criação de um banco de dados com informações técnicas, estado de conservação e imagens. Toda a informação será recolhida seguindo uma metodologia facilitando projetos futuros que queiram usufruir do acervo da universidade. Por fim, o projeto criará um catálogo com as obras para facilitar a consulta e estudo de qualquer um interessado.


Imergir: Laboratório de projetos audiovisuais

  • Nenhum

Coordenador: Régis Orlando Rasia O presente projeto de extensão busca realizar um laboratório de criação de projetos, no formato gincana, em caráter imersivo e circunscrito em um tempo determinado de aproximadamente uma semana. Estes laboratórios têm como objetivo incentivar a criação e a elaboração de projetos narrativos, realizados durante a Semana Mais Cultura da UFMS com previsão para o final de outubro. Identificar uma história potencial capaz de se tornar roteiro, concretizar uma ideia na cabeça e transportá-la para um argumento, ou realizar tratamentos na narrativa sob um olhar atento de especialistas não é uma tarefa fácil. Todos estes processos da escrita, mesmo para os profissionais do mercado, seguem sendo um desafio forjados no lapidar e no amadurecimento das ideias, o que leva a uma proposta narrativa adequada para atrair possíveis interessados a investir em um projeto. Com tantos desafios entre o roteiro e a produção, roteiristas e realizadores audiovisuais em nosso país buscam viabilizar seus projetos nas mais diferentes formas de apresentação de ideias em mercados de pitching, escrita de editais, concursos, festivais, rodadas de negócio e até mesmo o contato direto com produtoras. Laboratórios de desenvolvimento de projetos funcionam como se encaixados numa residência artística para a materialização de ideias. É o caso de Sundance Screenwriters Lab, Torino Film Lab, Film Independent Screenwriting Lab, ou o festival Premiers Plans, na França, dedicado às primeiras obras cinematográficas europeias. Entre tantos outros festivais estrangeiros, no Brasil, o festival de Tiradentes se tornou famoso por oportunizar oficinas de criação, formando carreira para nomes de diretores que hoje seguem consolidados no mercado. Outros exemplos passam por iniciativas de incentivo a criação, é o caso do Festival Visões Periféricas, no Rio de Janeiro, por meio de rodadas de apresentação de projetos com potenciais players do mercado, ou o Laboratório Novas Histórias, BrLab e o Sesc Argumenta, apenas para citar responsáveis por impulsionar e criar incubadoras que impulsionam novos realizadores a concretizar seus filmes e entrar no mercado.


Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.